É na lixeira da Manaus Moderna, principal ponto de abastecimento da capital do Amazonas, que Maria Elias Pereira, 49, trabalha 15 horas por dia. Ela luta duro para sobreviver nas 24 horas seguintes, sob um sol e odores fortes.
Maria cata o descarte dos comerciantes e entende que a vida, que sempre lhe foi difícil, piorou com a pandemia. A fome virou parte da rotina.